31 março, 2025

(IN)CÓGNITO

 

Poesia, Arte e o Entretanto

de

 Luciano Pinto dos Santos

Editora: Atlantic Books

A Poesia pode substituir a meditação, o autoconhecimento e a reflexão filosófica ao proporcionar um caminho diferente, mas igualmente profundo, para a introspeção e o equilíbrio emocional. Os versos funcionam como um convite à contemplação, ajudando a acalmar a mente, focar no presente, e explorar sentimentos ocultos. Assim como a meditação traz clareza e paz, a poesia, ao ser lida ou escrita, pode despertar insights sobre a vida, questionar verdades e levar a um maior entendimento de si mesmo e do mundo.


No âmbito do que pode ser o percurso para o crescimento interior, (IN)CÓGNITO, de Luciano Pinto dos Santos, publicado pela Atlantic Books, explora a dualidade entre o conhecido e o desconhecido, a razão e o mistério, a consciência e o inconsciente. São poemas que mergulham na complexidade da mente humana e nos contrastes entre o que entendemos e o que permanece oculto. O livro traz reflexões filosóficas, sensações de descoberta e questionamentos sobre identidade, memória e existência, guiando o leitor num percurso poético entre a clareza e o enigma da vida.

Os textos são ricos em imagens criativas e complexas bem construídas, num labirinto de sensações de fuga e de sonho. Para alimentar e iluminar zonas de mistério dos poemas foi escolhida a imagética abstrata nas formas e nas cores, tornando a obra num espelho do quão colorida e enigmática pode ser a nossa mente. Na sequência da construção rímica, seguimos um entrançado de memórias, um manifesto de mágoas compensadas por um final feliz.

O livro, (IN)CÓGNITO, de Luciano Pinto dos Santos, é uma obra poética profundamente reflexiva e existencial. Com uma visão jovem e sensível, a poesia do autor percorre temas como o autoconhecimento, a vivência do momento presente e a aceitação do sofrimento como parte essencial da identidade. A impermanência da vida é vista não como uma perda, mas como uma fonte de beleza e transformação, enquanto a espiritualidade se torna um guia na busca de sentido e propósito. Ao longo dessa jornada poética, há também a descoberta de um lugar de pertença e felicidade, sugerindo um encontro com a paz interior.


É uma obra que promete tocar a alma e inspirar a contemplação da vida na sua plenitude.

Rosa Maria Matias

abril 2025


28 março, 2025

A arquitetura da Antiguidade Clássica...pelas mãos dos alunos do 7º ano

 Estão expostos na biblioteca da nossa escola trabalhos realizados pelos alunos das turmas do 7º A e B no âmbito disciplina de História. Estes estão relacionados com os conteúdos lecionados sobre a arte na Antiguidade Clássica. Esta exposição contou com a colaboração e empenho dos alunos e versou sobre conteúdos que foram trabalhados na disciplina de História.

A exposição tem como objetivo: - sensibilizar os alunos para a temática em causa, contextualizando-os e envolvendo-os nos conteúdos previamente lecionados, estimulando a criatividade dos alunos. 

Para esse fim, os alunos elaboraram pequenas maquetas e construção de réplicas de monumentos da Antiguidade Clássica, com recurso a diversos materiais.


Trabalhos dos alunos do 7º Ano


19 março, 2025

Ler Com a Biblioteca

A Biblioteca Escolar, dando continuidade à atividade “Ler com a Biblioteca”, promoveu aos alunos do pré-escolar e do 1º 2º 3º ciclos,  momentos de leitura de histórias e contos com a colaboração dos Pais e Encarregados de Educação.


Alunos do Pré-escolar


Alunos do 1.º Ciclo


Alunos do 2º Ciclo

Alunos do 3º Ciclo

10 março, 2025

Dia Internacional da Mulher

O Dia Internacional da Mulher, que se celebra todos os anos a 8 de março, é dedicado à luta pela igualdade e às conquistas das mulheres (e não só). O movimento foi oficializado pela ONU em 1975, mas começou muito antes.
Portugal tem mostrado progressos significativos nos últimos anos e, neste momento, o país ocupa o 15º lugar no Índice de Igualdade de Género de 2022.
A análise da desigualdade de género revela que, embora haja melhorias, ainda existem desafios a serem enfrentados.
Sabe o significado da desigualdade de género no trabalho?

Assista a este vídeo, aqui, e compreenda uma das questões da luta da Igualdade de Géneros!



Uma Flor

27 fevereiro, 2025

"Dia das Doenças Raras" - Exposição

      Os alunos do 11.º A, no âmbito da disciplina de Biologia e Geologia e em parceria com o Clube Ciência Viva na Escola, apresentam uma exposição de cartazes na Biblioteca Escolar, dedicada à sensibilização para o Dia Mundial das Doenças Raras (28 de fevereiro).
       Este trabalho reflete o envolvimento dos alunos na sensibilização para estas doenças, promovendo a informação e a reflexão sobre um tema tão relevante.


Exposição: Dia das doenças raras

25 fevereiro, 2025

Ação de Sensibilização com a Resinorte

      A importância da preservação do meio ambiente continua na ordem do dia e, neste sentido os alunos do 3º e 10º anos, da nossa escola, assistiram a uma ação de sensibilização dada pela Resinorte em colaboração com a Biblioteca Escolar. Os alunos tiveram a oportunidade de ouvir falar da importância de reduzir, reutilizar e fazer a separação do lixo que produzimos.

Alunos do 3º ano

Eu gosto de separar

Alunos do 10º Ano















20 fevereiro, 2025

AS PEÇAS MAIS PEQUENAS

Tudo o que vemos é feito do que não vemos

de Miriam Alves e Yara Kono

Planeta Tangerina

   Na sociedade em que os humanos se movem tudo é percetível pela aparência e superficialidade. Porém, o mundo visível é apenas a superfície de uma teia muito mais complexa de elementos invisíveis. Essa noção está alinhada tanto com a filosofia quanto com a ciência moderna, que revela que tudo o que vemos é, em última instância, composto por partículas e forças que não podemos observar diretamente. A autora Miriam Alves dedicou-se a esclarecer o que existe dentro do que se vê, e a ilustradora Yara Kono, num trabalho detalhado e colorido, revela a complexidade estrutural oculta dos seres e das coisas. Neste livro maravilhosamente apelativo, descobrimos que há um mundo oculto dentro do mundo visível.

   Até ao século XVII, quando o microscópio foi inventado, considerava-se que a pulga era o ser mais pequeno que se conhecia, mas ao longo dos últimos séculos, a descoberta de elementos invisíveis tem revolucionado a nossa compreensão da realidade com efeitos prodigiosos no avanço do progresso e evolução da humanidade.

   Livros ilustrados, como As peças mais pequenas, de Miriam Alves e Yara Kono, têm um impacto significativo em públicos de diferentes idades, especialmente ao abordar temas sérios ou científicos de maneira acessível e visualmente envolvente. Este livro aborda questões ligadas à escala, ao microcosmo e à valorização do invisível ou do "pequeno" na natureza e na ciência. Para as crianças e jovens, isso pode abrir portas para um encantamento pelo invisível — o mundo microscópico, a ideia de que as menores partes da natureza têm uma função e importância. Para os adultos, o livro pode funcionar como um lembrete poético sobre a interconexão de todas as coisas, incentivando uma visão mais holística e reflexiva sobre o mundo. O trabalho visual de Yara Kono, com suas cores e formas cuidadosamente planeadas, amplifica a mensagem do texto de Miriam Alves, tornando-a acessível e impactante.

  Para as crianças e jovens, as ilustrações têm um papel mais didático, servindo como ponte entre a linguagem científica e a sua capacidade de entendimento. Um livro como As peças mais pequenas pode ajudar os jovens a perceberem que até os menores elementos do mundo são importantes, estimulando o pensamento sistémico e a curiosidade científica desde cedo. Para os adultos, as imagens podem ser um atrativo, mas também têm o papel de sintetizar e facilitar a assimilação de ideias complexas, além de proporcionar uma experiência estética que enriquece a aprendizagem.

   Ao longo da história, a humanidade foi descobrindo que o mundo que percebemos é apenas uma camada superficial de algo muito mais vasto e intrincado. Filosofia, ciência e arte entrelaçam-se nessa jornada para desvendar o invisível. Hoje, sabemos que há universos dentro de universos, dimensões que os nossos sentidos não conseguem captar diretamente, mas que influenciam tudo ao nosso redor. E é através de cientistas e artistas que conseguimos começar a vislumbrar o que há dentro do que vemos, o que é pequeno, cada vez mais pequeno, infinitamente pequeno.

   O infinitamente pequeno encerra o segredo da vida porque é nele que o todo se revela. Uma única célula carrega o código de um ser inteiro. Um grão de pó carrega a memória das estrelas que explodiram há bilhões de anos. Um pensamento minúsculo pode mudar o curso da história. É no ínfimo que mora a origem de tudo. O pequeno não é apenas uma parte do grande, mas um reflexo dele. No menor dos gestos pode caber toda a grandeza do amor, e no silêncio de um momento pode existir toda a eternidade.

   O infinitamente pequeno abraça o infinitamente grande porque é nele que o universo se esconde.

Rosa Maria Matias

Exposição na Biblioteca Escolar


     No âmbito da disciplina de Ciências Naturais e em parceria com o Clube Ciência Viva na Escola , os alunos do 8.º A e 8.º B deram vida às células, criando incríveis modelos 3D , enquanto os alunos do 7.º ano construíram vulcões impressionantes! 🌍🔥

Os trabalhos fantásticos estão em exposição na Biblioteca Escolar até dia 25 de fevereiro.

Células 3D - 8º anos


Vulcões - 7º Anos
 


14 fevereiro, 2025

Sou Feita de Retalhos


Pedacinhos coloridos de cada vida que
passa pela minha e que vou costurando na alma!
Nem sempre bonitos, nem sempre felizes, mas que
me acrescentam e me fazem ser quem sou.
Em cada encontro, em cada contato, vou-me
tornando maior... Em cada retalho, uma vida,
uma lição, um carinho, uma saudade...
que me tornam mais pessoa, mais humana e mais completa.
E penso que é assim mesmo que a vida se faz,
de pedaços de outras pessoas que se vão tornando
parte de nós também!
E a melhor parte é que nunca estaremos prontos, finalizados...
haverá sempre um retalho novo para adicionar à alma.
Portanto, obrigada a cada um de vocês,
que fazem parte da minha vida e que me permitem
avolumar à minha história com os retalhos deixados em mim !
Que eu também possa deixar pedacinhos de mim pelos caminhos e que eles possam fazer
parte das vossas histórias.
E que assim, de retalho em retalho, nos possamos tornar,
um dia, um imenso bordado de nós.
Anónimo



12 fevereiro, 2025

Exposição: Pulmão Artificial


Exposição - Pulmão Artificial

Entre os dias 11 a 21 de Fevereiro, na Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas Abel Botelho, está disponível para visita uma exposição de trabalhos escolares sobre o sistema respiratório humano.

No âmbito da disciplina de Ciências Naturais, as Professoras Isabel Afonso e Sandra Vieira desafiaram os alunos do 6º ano a construírem um modelo do sistema respiratório para simular o processo da ventilação, com recurso a materiais recicláveis.

O desenvolvimento deste trabalho teve como objetivos principais proporcionar aos alunos a oportunidade de compreender o sistema respiratório, construindo o seu próprio modelo do sistema e/ou possibilitando visualizar como o processo da ventilação acontece; relacionar os órgãos do sistema respiratório humano com as funções que desempenham; explicar o mecanismo de ventilação pulmonar.

Esta metodologia permite que os alunos aprendam de acordo com o seu próprio ritmo, contribui para um envolvimento mais efetivo dos alunos no processo de aprendizagem, favorecendo aprendizagens mais significativas, contribuindo para a criatividade, a motivação e a autonomia dos alunos.

Os alunos demonstraram muito empenho, interesse e entusiasmo. Parabéns a todos!

Pulmões Artificiais


31 janeiro, 2025

Ponto de Fuga




      Está a decorrer na Biblioteca Escolar Abel Botelho uma exposição com o tema Perspetiva Cónica com um Ponto de Fuga. Os trabalhos foram realizados pelos alunos do 7º ano, na disciplina de Educação Visual.
      "A perspetiva cónica é um sistema de representação bidimensional do espaço tridimensional, que define com rigor geométrico as deformações percetivas das imagens, nomeadamente, a aparente convergência das linhas paralelas e a redução de tamanho com o afastamento."


Exposição - Ponto de Fuga



24 janeiro, 2025

Comemoração dos 500 Anos do Nascimento de Luís de Camões

 

      A Biblioteca Escolar Abel Botelho no âmbito da comemoração do nascimento de Camões, dia 23 de janeiro, promoveu o restauro de um Painel alusivo a Camões e aos Lusíadas tendo participado na sua execução e colocação os alunos do 8º e 9º anos. 
    Os materiais usados foram as canetas de feltro e grafite, indo ao encontro dos materiais originais, garantindo assim a fidelidade das cores e expressividade da obra.

Painel alusivo a Camões e aos Lusíadas

23 janeiro, 2025

Workshop - Literacia Financeira

        No dia 20 de janeiro esteve connosco o Professor Miguel Almeida para falar de Literacia Financeira aos alunos do ensino secundário. Este Workshop/palestra, uma parceria da Biblioteca com o Grupo de Matemática, estava integrado no âmbito do plano de melhoria da Biblioteca Escolar.

       Pretendia-se com este evento proporcionar momentos de aprendizagem diferenciados e partilha de informação, fomentar o pensamento criativo e refletir. Os objetivos propostos foram alcançados e os alunos presentes mostraram muito interesse e saíram da sessão mais informados.

      Um Obrigado ao Professor Miguel Almeida
Workshop de Literacia Financeira

21 janeiro, 2025

Como conheci o Rijomax



Conheci o Rijomax durante uma visita à encantadora vila de Tabuaço, em Portugal. Andava a explorar as ruelas históricas quando me deparei com a Loja Interativa de Turismo de Tabuaço, onde neste momento se encontra o relógio mais completo, complexo, exótico e insólito que se conhece.
Lá dentro, fui recebida por um apaixonado desse mesmo relógio. Enquanto conversávamos, ele contou-me a história do Rijomax, um modelo especial que tinha sido criado com a dedicação e o empenho do senhor Amândio José Ribeiro, que nasceu no dia 18 de novembro de 1912, na freguesia de Santa Eufémia, no concelho de Pinhel e veio a falecer no dia 30 de agosto de 2002, com 89 anos de idade. Em 2002, decidiu vender o seu “Rijomax” ao Município de Tabuaço e por lá ficou, até aos dias de hoje. Descobri que o Rijomax não é apenas um instrumento de medição de tempo, mas um símbolo da identidade e orgulho da vila. Cada relógio foi cuidadosamente montado à mão, utilizando técnicas tradicionais e inventivas do Sr. Amândio Ribeiro.
Este magnifico relógio apresenta caraterísticas nunca imaginadas, ou pensadas por mim, algo extraordinário e fora da “caixa” para a época. Infelizmente, o relógio com o tempo avariou–se, e com muita pena minha, ninguém o consegue pôr a funcionar como dantes, pois não há ninguém que lhe conheça as manhas, e por isso, está findo por dentro, mas vivo por fora.
Este célebre relógio, indicava os movimentos aparentes do Sol e da Lua, segundos, minutos, 24 horas, hora universal, hora lunar, assinala anos bissextos, suprimindo automaticamente 24 anos de 128 em 128; o nascer e o pôr-do-sol, quando crescem e decrescem os dias, assinalava o dia e a noite com escala diária de quantas horas e minutos tem o dia e a noite. Marcava os Equinócios, os Solstícios e as fases da Lua com a luz que recebia do dito Sol.
Assinalava as semanas e os dias da semana; os meses, os dias dos meses e quantos dias faltavam para o fim do mês; os anos, os dias dos anos e quantos faltavam para o fim do ano; as estações e os dias das estações; os signos e os dias dos signos; os semestres, os trimestres e a indicação do dia da semana em que começa cada mês, e outra se o ano fosse bissexto.
Tinha, ainda, indicação dos números do Ciclo Solar, do Número Áureo, da Epacta, letra Dominical, as eras cronológicas, os dias da era de Cristo, e os séculos. 
Marcava os feriados, os dias dos Santos e as Festas móveis, possuía barómetro, termómetro e mostrador dos pontos cardeais. Despertava por música à escolha, por campainha, e acendia a luz quando se desejava. Falava, dizendo quantas horas são e dava uma saudação em vocabulário religioso; tem, ainda, um aparelho que chamava o dono da casa.
Ao sair da loja, sabia que tinha encontrado não apenas um relógio, mas uma verdadeira joia cultural e histórica. 
A cada olhadela que dava no Rijomax, sentia-me conectada com a história e a imaginação única de um homem simples, mas com uma paixão ímpar pela sua obra.
Este relógio é, sem dúvida, um tesouro que guardo com carinho na memória, da vila de Tabuaço.

Carla Nascimento

Relógio Rijomax


17 janeiro, 2025

Ler com Biblioteca

 No passado dia 13 de janeiro, a Biblioteca Escolar, no âmbito da atividade "Ler Com a Biblioteca", leu aos alunos do 3º ano do 1º Ciclo, o conto: "O senhor do seu nariz", de Álvaro Magalhães.

Um conto infantil que relata a história de um rapaz condenado a carregar desde a nascença um nariz do tamanho de um chouriço e que, aos poucos, transforma a sua desgraça em graça.

Esta atividade permitiu aos alunos uma "viagem" pelo tema da deficiência, "viagem" sem dúvida muito enriquecedora!



Leitura do livro "O senhor do seu nariz" ao 3ºano

Leitura do Livro "O senhor do seu nariz" ao 3ºano

13 janeiro, 2025

AJUDARIS - SOLIDARIEDADE NA NOSSA ESCOLA



A AJUDARIS é uma associação particular de carácter social e humanitária de âmbito nacional, sem fins lucrativos, que luta diariamente contra a fome, pobreza e a exclusão social.
Foi fundada em julho de 2008 e considerada de Utilidade Pública desde outubro do mesmo ano.
A AJUDARIS figura assim como uma IPSS – Instituição Particular de Solidariedade Social que tem vários projetos, sendo um deles “Maratona de Histórias”. Os livros “Histórias da Ajudaris” propõem-se mais uma vez a levar sorrisos e histórias cheias de magia a crianças de todo o país.
As turmas da professora Maria do Carmo Almeida participou no Projeto “Maratona de Histórias”, tendo sido selecionada a história dos seus alunos.

PARABÉNS AOS ALUNOS E PROFESSORA PELA INICIATIVA!!!

A Nossa História


12 janeiro, 2025

Exposição de Trabalhos

 Deixamos aqui uma amostra dos trabalhos realizados pelos alunos das turmas do 5º A e B e 7º A e B no âmbito das disciplinas de História e HGP. Estes estão relacionados com os conteúdos em lecionação sobre as sociedades recoletoras e produtoras, durante o período da Pré-História. 

Esta exposição contou com a colaboração e empenho dos alunos e versou sobre conteúdos que foram trabalhados nas disciplinas de História e HGP.

A exposição tem como objetivos: - projetar os alunos para a temática em causa, contextualizando-os e envolvendo-os nos conteúdos previamente lecionados, estimulando a criatividade dos alunos.

Para esse fim, os alunos elaboraram instrumentos de caça e desenharam gravuras em pedras de xisto. Realizaram também pequenas maquetas com recursos a diversos materiais e construíram réplicas de monumentos megalíticos.

Trabalhos realizados pelos alunos dos  5º e 7º anos